A T E G I N A

Paulo Castro Seixas

Investigador integrado
CV
Paulo Castro Seixas tem 52 anos, é casado e tem dois filhos. Nasceu em Luanda, Angola, e residiu em Carmona (actual Uíje), Lobito e Dili, em Timor Leste, durante a sua infância. Licenciou-se em Antropologia (com a especialização em Sociologia das Regiões Tropicais) em Lisboa, no ISCSP Universidade Técnica em 1988; pós-graduado em Antropologia pela Universidade do Minho (especialização em Etnomuseologia), Mestre em Sociologia (ISCSP) na área de Sociologia da Educação, sob orientação do Prof. Doutor Óscar Soares Barata, em 1995; Doutor em Antropologia Social na Universidade de Santiago de Compostela na área de Antropologia Urbana em 1999 e Agregado em Sociologia Urbana pelo ISCSP em Maio de 2010. O seu doutoramento, sob a orientação do Antropólogo Marcial Gondar Portasany e do Sociólogo Mark Gottdiener, foi a primeira tese em Antropologia Urbana em Portugal que se focalizou no estudo de uma grande cidade (o Porto) como um todo, e também das primeiras teses de doutoramento em Antropologia em Portugal (senão a primeira) a ser entregue acompanhada de um documentário antropológico que a resume.Slot PG Professor do Ensino Superior (numa Escola Superior de Educação) de 1989 a 1993 e na Universidade Fernando Pessoa de 1993 a 2009, é Professor Associado desde 2004. Em 2010 passou a ser Professor Associado no ISCSP – Univ. Técnica de Lisboa, tendo feito a Agregação em Maio de 2010. Desde o ano 2000 realiza investigação sobre Timor Leste, tendo sido coordenador de dois projectos financiados pela FCT, ao mesmo tempo que, como membro da direcção da ONG MdM-P, tem desenvolvido algum trabalho na área da Cooperação. Foi proponente e coordenador de quatro mestrados e coordenador científico da área de Antropologia na UFP. Foi membro da direcção da Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia (SPAE) de 1996 a 2011; membro da direcção dos Médicos do Mundo-Portugal desde a fundação, membro da direcção da European Association for South East Asian Studies ( EuroSEAS) de 2007 a 2013. É ainda membro da Associação Portuguesa de Antropologia (APA) e do Centre for Global Nonkiling. Dirige neste momento a equipa portuguesa do projeto H2020 CRISEA (2018-20) e é Co-coordenador do projeto CRICity (2019-2021) financiado pela FCT.